" Quando a saudade doer e a solidão machucar, pra não pensar em você, nem procurar seu olhar, vou enganar a paixão, mentir pro meu coração que já deixei de te amar, vai ser difícil, eu sei fingir que nunca te amei, que foi um sonho e acabou.
Eu vou fingir que esqueci, que não chorei, nem sofri vendo você me deixar.
E se a lembrança insistir em procurar por nós dois, vai encontrar seu adeus, dizendo volto depois, mas tenho que aceitar, cuidar de mim e tentar me encontrar com outro amor (coisa que já estou fazendo).
Mas eu me engano, me desespero, por que te amo, porque te quero e a minha vida é só pensar em você.
O tempo todo, o dia inteiro sinto teu cheiro e a minha vida é só pensar em você.
A impressão que eu tenho é que te amarei pra sempre, pelo resto dos meu dias, não consigo te esquecer.
Me pergunto como posso amar alguém que só me fez sofrer, que quase acabou com minha vida, que roubou a minha inocência, como posso ama-lá? Mesmo assim, sem saber eu continuo gostando dela.
Te amo como nunca amei ninguém"
"É como se você quisesse escrever as coisas que gosta de contar ao vento. Mas veja: há uma diferença entre ser do porão e do vento, o porão é escondido, quieto, o vento é ruidoso, impetuoso e ele é fofoqueiro. Sei lá!" Débora Cristina Giehl “... joga tudo pro vento e deixa que volte como uma leve brisa nos teus cabelos. Deixa o tempo”. Daiane Fagundes
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012
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