J.G. de Araujo
"É como se você quisesse escrever as coisas que gosta de contar ao vento. Mas veja: há uma diferença entre ser do porão e do vento, o porão é escondido, quieto, o vento é ruidoso, impetuoso e ele é fofoqueiro. Sei lá!" Débora Cristina Giehl “... joga tudo pro vento e deixa que volte como uma leve brisa nos teus cabelos. Deixa o tempo”. Daiane Fagundes
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domingo, 18 de novembro de 2012
"Não pense que a mentira me consola, parti em silêncio e será melhor, se tudo terminou a tua esmola, meu sofrimento ainda fará maior. Não te condeno nem te recrimino, ninguém tem culpa do que aconteceu, nem posso contrariar o meu destino, nem você o seu, sofro o que importa, mas não te censuro o inevitável quando chega é assim, se esse amor não devia ter futuro foi bem melhor precipitar o seu fim, não te condeno, nem te recrimino, tinha que ser, tudo passou, morreu, cada qual trás no berço o seu destino e esse afinal bem horroroso é o meu"
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